TCE PROMOVE REUNIÃO SOBRE COMPATIBILIZAÇÃO DE OBRAS DE DRENAGEM E ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA ZONA DE EXPANSÃO
Na manhã de quarta-feira, 27, a conselheira Angélica Guimarães promoveu, em seu gabinete, reunião com representantes da Iguá, da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) e da Procuradoria do Município de Aracaju, além do procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC-SE), Eduardo Côrtes.
O encontro tratou das obras de micro e macrodrenagem em execução na Zona de Expansão da capital, com foco na compatibilização do empreendimento com a infraestrutura de esgotamento sanitário da região, de modo a evitar impactos ao meio ambiente e à população.
Durante a reunião, a conselheira Angélica Guimarães destacou a preocupação do Tribunal de Contas com a preservação do rio Vaza Barris.
“É um projeto que está sendo construído sem a devida adequação da questão do esgotamento sanitário. Por isso convidamos todos os entes envolvidos a participar dessa reunião, porque o que queremos é que seja realizado o esgotamento sanitário para não contaminar o rio, o que seria um prejuízo ambiental muito grande para toda a sociedade sergipana”, ressaltou.
Durante a reunião, a conselheira Angélica Guimarães destacou a preocupação do Tribunal de Contas com a preservação do rio Vaza Barris.
“É um projeto que está sendo construído sem a devida adequação da questão do esgotamento sanitário. Por isso convidamos todos os entes envolvidos a participar dessa reunião, porque o que queremos é que seja realizado o esgotamento sanitário para não contaminar o rio, o que seria um prejuízo ambiental muito grande para toda a sociedade sergipana”, ressaltou.
Ao final, ficou definida a realização de uma nova reunião, no prazo de até 30 dias, para acompanhar o andamento das medidas acordadas entre os órgãos e entidades presentes.
As discussões foram motivadas por apontamentos técnicos da Coordenadoria de Engenharia do TCE que identificaram riscos de incompatibilidade entre a drenagem e o sistema de esgotamento sanitário, o que poderia comprometer a eficácia da obra e ocasionar danos ambientais.
A conselheira relatora acrescentou que seguirá acompanhando e buscando soluções que garantam a efetividade do investimento e a proteção ambiental. (Dicom TCE) Foto: Marcelle Cristinne.