IMÓVEIS COMPACTOS DESTACAM-SE COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO
Apartamentos com até 2 quartos ganham evidência no mercado imobiliário sergipano pelas diferentes possibilidades de locação e boa rentabilidade
A construção civil vive um momento de reaquecimento no Brasil, com impacto positivo sobre a economia do país. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor cresceu 3,5% no segundo trimestre de 2024, na comparação com os primeiros três meses do ano. Diante desse desempenho positivo, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) revisou suas projeções de crescimento do PIB do setor de 2,3% para 3% em 2024, estimando uma movimentação de quase 3 trilhões no Brasil até 2030.
Além do impacto positivo na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento das cidades, esse cenário consolida o mercado imobiliário como uma escolha sólida para investidores que buscam segurança e rentabilidade a médio e longo prazos. E as projeções também são otimistas para Sergipe.
De acordo com o índice FlipeZAP de locação residencial, divulgado no início de agosto pelo DataZAP, Aracaju destaca-se entre as 20 melhores cidades brasileiras para se investir em imóvel, ficando à frente de metrópoles e grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Florianópolis. Trata-se de uma medida importante para o investidor calcular quanto é rentável o investimento realizado na compra de um imóvel para aluguel. A rentabilidade na capital sergipana é de 6,18% ao ano, ficando acima da média nacional de 5,96%.
Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), analisados pela Fecomércio Sergipe, mostram que o mercado imobiliário de Aracaju tem demonstrado um crescimento constante e promissor nos últimos anos, resistindo às flutuações econômicas. Os números apontam que, neste ano, os imóveis já acumulam uma valorização de +3,95%. “Entre os bairros que estão se destacando em elevação de valor de mercado em metro quadrado, o Jardins apresentou crescimento de +8,1% no preço dos imóveis nos últimos 12 meses”, revela Márcio Rocha, economista especialista em inteligência de mercado.